terça-feira, 25 de outubro de 2011

Acompanhante Terapêutico (AT)

Nomenclaturas:
ü  Facilitador
ü  Cuidador
ü  Tutor
ü  Mentor
ü  AT
ü  Mediador

Resuminho:
O AT serve como um facilitador para a alteração de relações entre estímulos e respostas, em ambiente extra consultório.

  • Maior facilidade em organizar contingências (diversidade de reforçadores).
  • Controle maior de operações estabelecedoras.
  • Possibilidade de mudar o ambiente diretamente.
  • Condições mais específicas de controle de estímulos.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Lei para autismo

Recebi a noticia e estou compartilhando.

Foi aprovada na Califórnia pra valer no dia 09/10 a lei que obriga os cofres públicos a pagar o tratamento ABA para o autismo por profissionais
BCBA - Board Certified Behavior Analysts

terça-feira, 4 de outubro de 2011

IMPORTANTE - Vamos abraçar essa luta!!!!! TRADUÇÃO VIDEO

Video Autismo – “concertar” 


Bianca sempre bateu metas.
Até ter um ano de idade.
Quando ela tinha 15 meses.
Nós sabíamos que algo estava errado.
Ela ainda estava engatinhando.
Ela parou de responder ao seu nome.
Ela tornou-se envolvido em seus brinquedos.
Ela começou a isolar se.
Ela não brincava ou reconhecia outras crianças.
Palavras que ela tinha aprendido ... Ela perdeu.

Um amigo notou estes sintomas.
Ele sugeriu que nós a levassemos para uma avaliação.
Eles vieram para nossa casa.
Eles assistiram ela brincando.
Tinha motivo para preocupação.
Ela estava bem abaixo do desenvolvimento de sua idade.
Começamos com a fala, terapias ocupacional e de desenvolvimento.
Com 4 anos de idade a especialista confirmou nossos medos.
AUTISMO.

O diagnóstico foi a parte fácil.
O que vem depois pode ser esmagador ...
Descoberta de um novo "normal"
Desenvolvimento de rotinas.
Terapias múltiplas.
Encontrar bons terapeutas.
Lidar com companhias de seguros.
Recebendo terapia negado porque o seu filho não está mostrando ...
"Melhoria significativa"
Intervenção precoce da pré-escola.
Acompanhante terapêutico em casa.
O preenchimento de formulário depois de formulário...
Descrevendo-lhe as limitações da criança.
Recebendo olhares feios de estranhos ...
Quando sua criança autista não age normalmente.
Tentando não deixar o estresse arruinar seu casamento.
Certificando-se de seus outros filhos não se sentem rancor com os seus irmãos.
Mas ... Não importa o obstáculo.
Não importa quão estressado eu fico.
Ou como me depressivo me sinto.
Eu vou lutar por ela.
Ela pode nunca ser "normal".
Mas posso garantir que ela vai ser ...
A melhor Bianca que ela pode ser.
Para fazer isso ...
Eu vou lutar contra as companhias de seguros.
Vou falar sobre sua condição abertamente e honestamente.
Vou compartilhar minha experiência.
Eu não vou ser silenciado.
Vou trabalhar para afetar a mudança.
Vou lutar para fundos de pesquisas.
Eu não vou ter vergonha.
Vou me armar e outros com fatos.
Como ...

1 em 110 crianças são diagnosticados com transtorno do espectro do autismo
Os meninos são 4 x mais prováveis ​​do que meninas a ter autismo.
Mais crianças serão diagnosticadas com autismo este ano do que...
AIDS
DIABETES
E CÂNCER ...
COMBINADO!

Não há cura para o autismo.
Autismo custa à nação US $ 35 bilhões por ano.
Esse número deverá aumentar significativamente durante a próxima década.
Ainda, doações privadas não são tão altas como com outras condições menos prevalentes.

Por exemplo:

leucemia -
afeta 1 em 1200
Financiamento: 299 milhões dólares
Distrofia Muscular -
afeta 1 em cada 100.000
Financiamento: 162 milhões dólares
AIDS pediátrica -
Afeta 1 em 300
Financiamento: 394 milhões dólares
Diabetes Juvenil-
afeta 1 em 500
Financiamento: 156 milhões dólares
AUTISMO -
Afeta 1 em cada 100
Financiamento: 79 milhões dólares

Orçamento de 2010 do Instituto Nacional de Saúde (NIH) ...
35,6 bilhões dólares
218 milhões dólares foi a pesquisa do autismo
Que representa 0,6% do financiamento NIH total.

Temos que fazer mais!

Começar hoje.

Prometer
um voto
uma doação
Envolva-se
Escreva para seus representantes para assegurar terapias autismo.
Não podemos dar ao luxo de perder esta batalha.
Pedir mais financiamento para a pesquisa do autismo.
Nesse meio tempo ...
Eu tenho que manter a promessa que eu fiz a uma menininha.
Que eu iria usar todo o meu poder ...
"Consertar" a ela.

Traduzido por Patrícia Tella.

Video emocinante, vamos juntos lutar por essa causa!!!

domingo, 17 de julho de 2011

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Autism Diagnostic Interview


Estou certificada para aplicação da ADI-R (Autism Diagnostic Interview – Revised) hoje reconhecida como padrão-ouro para diagnóstico de autismo. Fizemos o curso com o Dr. Robert M. Joseph, PhD da Escola de Medicina de Boston, Harvard Medical School.
Apenas aproximadamente 20 pessoas de todo o Brasil aptos para aplicação e daqui uns 2 meses faremos a prova para o Reliability, e assim iniciar as pesquisas!
Patrícia

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Por que terapia?

o   Investigar os repertórios satisfatórios para coletar reforçadores positivos importantes;

o   Fazer com que a pessoa saiba o que ela gosta, o que a faz bem e como encontrar esses reforçadores no seu ambiente;

o   Aprender um repertório necessário para enfrentar situações diversas, o qual chamamos de variabilidade comportamental, o que nos faz capaz de ter um comportamento efetivo de acordo com os contextos vividos.

o   E desenvolver comportamento de esquiva adequado para situações que a desagrade, quando não é possível o enfrentamento do problema.

o   Ampliar repertórios comportamentais, especialmente de habilidades social, para obter reforçodores.




A psicoterapia é, freqüentemente, um espaço para aumentar a auto-observação, para “trazer à consciência” uma parcela maior daquilo que é feito e das razões pelas quais as coisas são feitas.

“Não acredite em verdades eternas, experimente sempre” Skinner

terça-feira, 14 de junho de 2011

GROUP FOR PARENTS

My friend, Andrea Callonere, Master in Disorder Development, has a project of Parents Group for parents of children with Pervasive Developmental Disorder (now known as Autism Spectrum children).
The goal of this group is to promote parents acceptance, because only so can parents help children in the process of educational and social inclusion.
The group is composed by Andrea Callonere psychotherapists, Marylene, Camila Zorzan and I.  
Want to know more about the group?
Get in touch.

Patricia

Brief report of a success story! ASPERGER'S

Interview with Daniel Jansen, he is 35 years old and was diagnosed at age 23.

What treatments have you had?
"Individual psychotherapy and group therapy, and drug treatment. And alternative therapies such as color therapy."

What treatment do you do today?

"Individual psychotherapy and drug treatment."

Talk about the interventions.
D: "I think the training helped me do seminars and submit my thesis. The practice helped a bit, especially in dealing with strangers, but only in courses or classes. Even I have trouble approaching someone in a line, a party or somewhere similar to these places.”

"Asperger's is different from autism because the intellect remains preserved, nevertheless it is normothipic. Aspergers are less tolerant for frustration; people need to be explicit with them. If you are interested, be a friend, you need to demonstrate that affection; Aspergers hardly understand indirect and usually do not know when they are being inconvenient. They are connected to few subjects and talk a lot about them, have trouble with conversations, especially when considered futile. Have difficulties with empathy and often do not quite know what to say; how to comfort a person or even to support, sounding "artificial."

How is it like to be Asperger?

"You look normal, but in fact are less understood. He is admired, but at the same time left aside."

What was your childhood like?
"My childhood was mostly alone, did not want to play with other children and had more interactions with the cousins ​​than with friends from school. I enjoyed board games and imagination. The board, at times, were made by a pen or pencil on paper."

What mothers need to know about Aspergers?
"The Aspergers are highly intelligent and can go far in the academic life, but do not expect much in terms of their relationship. Each one is individual and are almost as diverse as "normal people."

Tell us about your academic career.

"I had high grades overall except in mathematics and physics. Also had difficulty in physical education and arts. In college, I started doing medicine; that did not work mainly because I could not deal with patients and case histories were not my objective. Then I started a bachelor degree in Biology, did some trainee work (but not initiation) and worked doing triage for the Biota / FAPESP. I graduated in the third year. During my masters degree I had difficulties but then got over after acknowledging my condition. After much training and support, I graduated from the Masters. I thought of publishing a work in national and international scientific journals. I do not have plans for a doctorate. Currently I am working as an environmental specialist. "

Although Daniel reports some social difficulties, he is developing every day. A surprisingly smart and affectionate boy, also characterized as a good talker and a good friend.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

GRUPO DE PAIS

Minha amiga, Andrea Callonere, Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, tem um projeto sobre Grupo de Pais para pais de crianças com Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (hoje conhecido como crianças do Espectro do Autismo).
O objetivo desse grupo é promover a aceitação dos pais, pois somente a partir daí podem ajudar os filhos no processo de inclusão escolar e social.
O grupo é formado pelas psicoterapeutas Andrea Callonere, Marylene, Camila Zorzan e eu.
Querem saber mais sobre o grupo? Entrem em contato.
Patrícia

Breve relato de uma história de sucesso!

Entrevista com Daniel Jansen, ele tem 35 anos e recebeu o diagnóstico aos 23 anos.

Quais Tratamentos você já fez?
"Psicoterapia individual e terapia em grupo, além de tratamento com remédios. E terapias alternativas, como cromoterapia.”

Qual tratamento faz hoje?
”Psicoterapia individual e tratamento com remédios.”

Fale sobre as intervenções.
”Eu acho que os treinos me ajudaram a fazer seminários e a apresentar a tese. A prática ajudou um pouco, principalmente na abordagem de desconhecidos, mas apenas em cursos ou aulas. Ainda tenho dificuldade em abordar alguém numa fila,festa ou algo do gênero.”

O que as pessoas precisam saber sobre o Autismo/ Asperger.
”Asperger é diferente de autismo por ter o intelecto preservado, mas não é igual ao normotipico. Aspergers são menos tolerantes a frustração e as pessoas precisam ser explicitas com eles. Se se interessar,seja amigo ou outro relacionamento,precisa demonstrar esse carinho; Aspergers dificilmente entendem indiretas e não sabem normalmente quando estão sendo inconvenientes. São ligados a poucos assuntos e falam muito sobre eles, tendo dificuldade para ter conversas (consideráveis) fúteis. Tem dificuldades com empatia e muitas vezes, não sabe direito o que dizer ou fazer para consolar uma pessoa ou até para dar apoio,soando “artificial”.”

Como é ser um Asperger?
“É ter aparência de normal, mas na verdade ser pouco compreendido. É admirado, mas ao mesmo tempo é deixado um pouco de lado.”

Como foi sua infância?
“Minha infância foi predominantemente sozinho, não queria saber de brincar com outras crianças e tinha interações mais com os primos do que com os amiguinhos da escola. Gostava muito de jogos de tabuleiro e de imaginação. Os tabuleiros, às vezes, eram feitos a caneta ou lápis em um papel.”

O que as mães de Aspergers precisam saber?
“Os Aspergers são muito inteligentes e podem ir longe na vida acadêmica, porém não espere muito deles em termos de relacionamento. Cada um é cada um e são quase tão diversificados quantos os “normais”.”

Conte sobre sua trajetória acadêmica
“Eu tirava notas relativamente altas menos em matemática e física. Tinha dificuldade também em educação física e artística. Na faculdade,comecei fazendo um curso de Medicina que não deu certo principalmente porque não sabia lidar com os pacientes e minhas anamneses não eram objetivas. Depois comecei fazendo licenciatura na Biologia,fiz alguns estágios (mas não iniciação) e trabalhei fazendo triagem para o Biota/Fapesp. No terceiro ano,passei para o bacharelado e me formei só nisso. Na pós,tive dificuldades no campo e até na qualificação,mas depois superei após assumir minha condição e após muito treino e apoio,me formei Mestre. Pensei em publicar uns trabalhos em revistas cientificas nacionais e internacional. Ainda não tenho planos para um Doutorado. Atualmente trabalho como especialista ambiental.”

Apesar de Daniel relatar algumas dificuldades sociais, cada dia que passa ele tem se desenvolvido mais. Um rapaz surpreendentemente inteligente e carinhoso, o caracterizo também como bom de papo e um bom amigo.
                                                                                                                
*Foi concedido pelo entrevistado a publicação dos dados pessoais.

terça-feira, 7 de junho de 2011

  "A terapia consiste, não em levar o paciente a descobrir a solução para o seu problema, mas em mudá-lo de tal modo que seja capaz de descobri-la." Skinner

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Análise Aplicada do Comportamento

7 Dimensões da ABA ( Baer,Wolf and Risley, 1968 )
Applied Behavior Analysis

          APLICADA: ABA tem como objetivo a implementação de princípios básicos para a modificação de comportamentos de significância para aqueles envolvidos..
          COMPORTAMENTAL:  ABA foca no comportamento em si como alvo para mudança.
          ANALÍTICA:  ABA procura identificar relações funcionais entre comportamento e ambiente através do estudo científico.
          TECNOLÓGICA:  Em ABA, procedimentos são completamente e precisamente definidos.
          CONCEITUALMENTE SISTEMÁTICA: Em ABA, procedimentos são baseados e descritos em termos de princípios do comportamento
          EFETIVA: Em ABA, mudanças no comportamento são significativas para os participantes envolvidos, têm um baixo custo em relação aos benefícios, e são eficazes. Analistas do comportamento tentam utilizar procedimentos que produzam generalização e manutenção da mudança comportamental
         GENERALIDADE: Analistas do comportamento tentam descobrir procedimentos que podem ser aplicados de forma eficaz com diferentes indivíduos e em diferentes ambientes.
"O importante e bonito do mundo é isso: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas elas vão sempre mudando, afinam e desafinam"

Guimarães Rosa

domingo, 15 de maio de 2011

TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO –TID (DSM IV)

  Transtorno Autista,
  Transtorno de Rett,
  Transtorno Desintegrativo da Infância,
  Transtorno de Asperger
  Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.

Resumos
1.    Síndrome de Rett
A característica  essencial do Transtorno de Rett é o desenvolvimento de múltiplos déficits específicos após um período de funcionamento normal durante os primeiros meses de vida
Os indivíduos têm um período pré-natal e perinatal aparentemente normal , com desenvolvimento psicomotor normal durante os primeiros 5 meses de vida.
A prevalência estimada de SR varia entre 1:10.000 e 1:15.000 em meninas
No passado, o transtorno era considerado como uma doença dominante ligada ao cromossomo X, letal para os homens, sendo exclusivamente observada entre mulheres
2.    Transtorno Desintegrativo da Infância (TDI)
A característica essencial do Transtorno Desintegrativo da Infância é uma regressão pronunciada em várias áreas do funcionamento, após um período de pelo menos 2 anos de desenvolvimento normal .
O TDI é uma condição extremamente rara. A etiologia ainda é desconhecida.
Não existe tratamento para TDI. Quadros associados são epilepsia e retardo mental de grave a profundo.
Criança apresenta antes do aparecimento do quadro presença de comunicação verbal e não-verbal, relacionamentos sociais, jogos e comportamento adaptativo apropriados à idade.

3.    Transtorno Autista
O Autismo Infantil é um transtorno do desenvolvimento da pessoa caracterizado por um desenvolvimento anormal ou alterado e que se manifesta antes da idade de três  anos  (DSM.IV / CID.10).

Comorbidades Associadas
ü  Retardo Mental, em geral na faixa moderada (QI de 35-50). Aproximadamente 75% das crianças com Transtorno Autista  apresentam algum nível de retardadmento.
ü  Os indivíduos com Transtorno Autista podem apresentar uma gama de sintomas comportamentais, incluindo hiperatividade, desatenção, impulsividade, agressividade, comportamentos auto-agressivos e, particularmente em crianças mais jovens, acessos de raiva.

4.    Transtorno de Asperger
A síndrome ou o transtorno de Asperger está relacionado com o autismo, diferenciando-se  nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento  cognitivo ou de linguagem.
“Síndrome de Asperger" é um termo utilizado pela primeira vez por Lorn Wing em 1981 em um jornal médico. Foi reconhecida pela primeira vez no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).

sábado, 14 de maio de 2011

Autocontrole em crianças: o teste do marshmallow

O experimento marshmallow é um famoso teste conduzido por Walter Mischel da Universidade de Stanford em 1960. O estudo acompanhou as crianças até o término do segundo grau. Os resultados desse experimento simples se mostraram extremamente interessantes e reveladores. Quando avaliados na adolescência, as crianças que conseguiram conter o impulso de agarrar o doce à sua disposição se mostraram significativamente diferentes dos seus amiguinhos que optaram pelo prêmio menor, porém imediato. As primeiras eram adolescentes mais competentes do ponto de vista social, sendo mais assertivos, mais independentes, mais confiantes e mais tolerantes à frustração. Estes adolescentes também encaravam os desafios de maneira mais natural e eram mais persistentes. Os que agarraram rapidamente o marshmallow, tinham menor habilidade social, eram mais indecisos, tinham um auto-conceito menos valoroso e tinham dificuldade em superar os reveses e as frustrações,  exibindo mais agressividade e negatividade.
Daniel Goleman, no best seller Inteligência Emocional, afirma que esse controle é a aptidão central da inteligência emocional. De acordo com Daniel Goleman e Mischel, a habilidade de adiar a satisfação parece ser o fundamento do controle emocional: a capacidade de manter um impulso sob controle para se atingir um objetivo maior e futuro.

O pesquisador coloca um pedaço de marshmallow na frente das crianças (no Brasil poderiamos colocar um chocolate ou um brigadeiro) e diz que se eles não comerem até ela voltar ganhariam mais. Sai da sala e os deixa em companhia do marshmallow por alguns minutos. Veja como foi a reação deles.

O vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=QX_oy9614HQ

habilidade incrível de Leo

Esse vídeo é sobre Leonardo que tem diagnóstico de Autismo. Um garoto de 18 anos, cursando o terceiro ano do ensino médio. 

Leo tem uma habilidade supreendente, toca viola, violão, bateria, entre outros instrumentos, ele participa da Orquestra de Viola Caipira de Valinhos e faz apresentações em festas, eventos e mais.

http://www.youtube.com/watch?v=Tcfjx4VuBCk

Video Introduction to Applied Behavior Analysis (ABA)

http://www.youtube.com/watch?v=iyCx-OLzgJw

A short video segment introducing the basic concepts behind and application of Applied Behavior Analysis (ABA) for children with autism spectrum and severe learning disorders.

Um pequeno video introduzindo os coceitos de Analise do Comportamento Aplicado (ABA), para crianças com autismo e desordens severas de aprendizagem.

Applied Behavior Analysis (ABA)

Analise do Comportamento – analisa e explica a associação entre o ambiente, o comportamento .
Um comportamento seguido por um estímulo reforçador resulta em uma probabilidade aumentada de que aquele  comportamento ocorra no futuro.
(conceito básico que utilizamos para mudar  ou modificar comportamentos  e ajudar na aprendizagem)
¢  Todo comportamento é modificado através de suas consequências. Tentamos coisas e elas funcionam; então as fazemos novamente. Quando. elas não funcionam é menos provável que  as façamos novamente.
Condicionamento operante implica em uma relação de três componentes:
Antecedente – Resposta (comportamento) – Consequência
Como a ABA é usada para crianças autistas?
¢  Instruções intensivas e estruturadas na base de um 1:1/generalização
¢  Frequentemente começa em casa quando a criança é muito pequena;
¢  Intervenção precoce  é importante, mas o método também pode beneficiar crianças maiores;
¢  Agenda de ensino de cerca de 30 horas semanais;
¢  Programa NÃO é aversivo e rejeita punições;
¢  Currículo elaborado individulamente para cada criança;
¢  Currículo amplo: habilidades acadêmicas, de linguagem, sociais, de cuidado pessoal e de brincar e
¢  Envolvimento da família no programa é fundamental.

Métodos ABA
Ensino por tentativas discretas (Discrete Trial Teaching- DTT)
¢  Caracterizado por dividir sequências complicadas do aprendizado em passos muito pequenos ou “discretos”(separados) ensinados  um de cada vez durante uma série de “tentativas” (trials) junto com reforçamento positivo (prêmios) e o grau de ajuda (prompts) que for necessário para que o objetivo seja alcançado.
¢  Ivar Lovaas, psicólogo americano foi a primeira pessoa a aplicar os princípios da ABA e DTT para ensinar crianças com autismo                 
                “método Lovaas”.




O que caracteriza especificamente a Síndrome de Asperger

 
A linguagem está preservada, a capacidade cognitiva pode ser normal ou elevada, são pessoas consideradas muito inteligentes em áreas específicas.

o   Dificuldade nos relacionamentos sociais, na compreensão das convenções sociais e da expressão afetiva das outras pessoas.
o   Baixa capacidade de empatizar e de compreender  comportamentos não verbais ( “pessoas diferentes”)
o   Falham no entendimento das relações humanas e regras do convívio social
o   São ingênuos e eminentemente carentes de senso  comum
o    Inflexibilidade e falta de habilidade para lidar com mudanças
o   Indivíduos  facilmente estressados e emocionalmente vulneráveis.
o   prejuízo severo e persistente na interação social;
o   desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento,
o   interesses e atividades;
o   perturbação que causa prejuízo clinicamente significativo nas áreas social,
o   ocupacional ou outras áreas importantes de funcionamento;
o    contrastando com o Transtorno Autista, não existem atrasos clinicamente significativos na linguagem;
o    não existem atrasos clinicamente significativos no desenvolvimento
o   cognitivo ou no desenvolvimento de habilidades de auto-ajuda apropriadas à idade, comportamento adaptativo (outro que não na interação social) e
o   curiosidade acerca do ambiente na infância;